MOTOR CITY MADNESS, uma das maiores, mais sujas e mais atuantes bandas da cena de stoner rock portoalegrense, volta de sua turnê em São Paulo para divulgar “Dead City Riot”, seu recém lançado segundo disco. Completando a noite, a CRISTOFOBIA apresenta suas péssimas influências da moderna filosofia moral e cívica brasileira, buscando juntar tudo o que não presta a elementos de punk rock, grunge, sludge e metal. Ambas se apresentam nesta terca-feira (14) no Paraphernalia Bar (João Alfredo, 425).
Se liga: o bar abre às 20h, e o primeiro show inicia às 21h. Sim, nós pensamos em vocês que trabalham cedo no outro dia e precisam ir de ônibus pra casa!
Se liga [2]: confirmando presença no evento, o ingresso fica por 10 reais. Na hora, sem nome na lista, fica 15 reais. Então te agiliza: confirma presença, avisa os brothers e gasta esses cinco reais tomando mais uma ceva durante o show!
Motor City Madness
A Motor City Madness é uma banda de rock. É como um Ramones turbinado pelo lado brucutu de um Motörhead da vida ou um MC5 dilacerado por criaturas horrendas saídas de alguma música do Misfits. O negócio aqui é som sujo, pegado, pra ouvir tomando uma – ou várias – cervejas em inferninhos fuleiros repletos de gente medonha. http://motorcitymadness.bandcamp.com/
Cristofobia
Bruno Pommer (guitarra/vocal), Patrick Magalhães (bateria) e Batiminha se juntaram em 2014 para formar a Cristofobia. A banda tem más influências da moderna filosofia moral e cívica brasileira, buscando se juntar a tudo o que não presta (Heinze, 2014). As letras são cheias de sarcasmo infantil e ironia rasa, berradas de forma tosca, abordando diversas mazelas da sociedade brasileira, como a ditadura gayzista e o feminismo que se beneficia dos homens em naufrágios. Para embalar esses arroubos de juventude transviada, há barulho com elementos de punk rock, grunge, sludge e metal, se tiver poucos acordes e não for muito rápido. – https://cristofobia.bandcamp.com/
Por: Nayane Bragança