Com apoio da Prefeitura Municipal de Canoas, o Sesc-RS realiza neste domingo (25), no Parque Getúlio Vargas, o Capão do Corvo (Rua Dona Rafaela, 700), a partir das 14h, uma série de atividades para celebrar Dia do Comerciário. Com entrada franca, o parque receberá espetáculos teatrais, brinquedos infláveis, aula de ritmos, BiblioSesc, contação de histórias, pintura de rosto, orientações de saúde bucal e IMC/Pressão Arterial. Em caso de chuva o evento será transferido para 1º de novembro.
Para às 14h, está programado o espetáculo teatral “História de Circo Sem Lona”, do Grupo TIA, que recentemente realizou a quinta edição do seu festival de teatro em Canoas. Às 18h, será a vez da peça “Automákina”, do Grupo de Pernas Pro Ar, integrante do projeto Automákina – Circulando a Cidade, que foi contemplado com a PIC Canoas e que tem apoio do Sesc-RS. Durante todo o evento, animadores culturais, como monociclistas, pernas de pau, sombras e escultura de balões.
Programação
14h – Espetáculo Teatral do Grupo TIA – “História de Circo Sem Lona”
Sinopse: O espetáculo mostra as artimanhas de três palhaços que não têm muitos dotes e precisam encontrar uma forma de conquistar o pão de cada dia. Um palhaço apresentador (Stripulia) faz a ponte entre plateia e artistas. O palhaço (Povaréu) representa as grandes orquestras circenses. E a palhaça (Fadiga) interpreta as atrações, fazendo uma alusão aos vários artistas que se apresentam nos circos. O selvagem e destemido JJ Jonas, o misterioso mágico Catapuf, o sucessor da família Lee, Shinpatuyamazaki Lee e a chiquérrima vidente Madame Mônanmu.
18h – Espetáculo Teatral do Grupo de Pernas Pro Ar – “Automakina”
Sinopse: “Automákina – Universo Deslizante” se desloca pelas ruas e praças das cidades. Por esses caminhos se apresenta o mundo do Duque Hosain’g, um mundo portátil, pessoal e impenetrável. É como se ele tivesse optado por levar o universo junto a si, construído a partir de seus múltiplos aspectos, os quais concretamente ganham vida. Seus pensamentos, as músicas que executa e seu DNA se confundem com a nave. O tempo é deslizante e incerto. Rasgando o espaço urbano sua procura é surpreendente. O estranho o acompanha e transforma tudo que está à sua volta.
Por: Daniel Soares – PMC