Acontece na próxima quarta feira a segunda edição porto alegrense do festival Fête de la Musique. O evento começou na França nos anos 1980 e hoje acontece no mundo todo, aberto a todos os gêneros e estilos musicais, tanto para músicos profissionais como amadores. Mais de 120 países e 340 cidades instauraram a Fête de la Musique no seu calendário anual. Na quarta-feira, 21 de junho, a partir das 17h30, a programação de Porto Alegre promete movimentar a cidade em alguns dos seus principais pontos culturais de forma completamente gratuita.
Entre as principais atrações que farão parte da 2ª edição da Fête de la Musique na capital gaúcha está o músico Nei Lisboa, que prepara um concerto intimista no Quintal Cultural para celebrar a festa da música. O público poderá conferir também Carlinhos Carneiro, vocalista da banda Bidê ou Balde e criador do Império da Lã, mostrando sua composição autoral baseada no improviso no projeto Bife Simples e O Carabala, no Espaço 512. Já o músico Gustavo Telles (Pata de Elefante e Gustavo Telles & Os Escolhidos), participa da FDLM 2017 com o pianista Murilo Moura, na Cinemateca Capitólio, e estreia com a banda Muralha Trio, acompanhado de Edu Meirelles (baixo) e Murilo Moura (teclados e vocal), mostrando grooves dançantes e envolventes também no Espaço 512. No cardápio musical que conta com mais de 30 atrações, constam ainda bandas e artistas como Yangos, Baby Budas, Projeto Fugaz, Rafael Koller, Poty Burch, João Ortácio, Luana Pacheco e Daniel Debiagi, entre muitos outros talentos.
Os pontos culturais que fazem parte do Mapa da Música são AFPOA Moinhos e Zona Sul, Cinemateca Capitólio, Biblioteca Pública do Estado do RS, Espaço Cultural 512, Aldeia, Quintal Cultural, Parangolé Bar, OCulto, Von Teese, Bar 93 e Espaço 373. A programação completa pode ser conferida no site da Aliança Francesa de Porto Alegre, afpoa.com.br.
A Fête de la Musique
A Fête de la Musique, implantada pelo Ministério da Cultura francês em 1982, ocorre todos os anos no dia 21 de junho. A data marca a passagem simbólica do solstício de verão no hemisfério norte. Uma de suas marcas é a abertura e a democratização na cena da cultura musical, uma vez que artistas de diversos gêneros, conhecidos ou desconhecidos, profissionais ou amadores, apresentam-se com o objetivo de difundir e fomentar a música.
Além do ecletismo de seus palcos, outro aspecto relevante da festa refere-se ao acesso de pessoas pertencentes às diversas camadas socioeconômicas e com identidades culturais distintas e plurais. A festa ocorre preferencialmente ao ar livre ou em locais que não são originalmente destinados a shows, como museus e bibliotecas.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA DA FÊTE DE LA MUSIQUE 2017 EM PORTO ALEGRE QUARTA, 21 DE JUNHO, A PARTIR DAS 17h30
Biblioteca Pública do Estado do RS (Rua Riachuelo, 1190 – Centro Histórico)
17h30 – Duo Clavi
O duo Clavi, composto pela clarinetista Victória Gautto e pelo violonista Eduardo Gutterres, ambos alunos do 5º semestre de bacharelado em música (UFRGS), se dedica a rearranjar peças em sua maioria do repertório brasileiro.
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Quintal Cultural (Rua Luiz Afonso, 549 – Cidade Baixa)
20h – Solar
O Projeto Solar apresenta uma sonoridade que passeia entre o neotropicalismo, a MPB, o folk e o rock alternativo, com vocal feminino marcante. Solar é um projeto criado pela compositora, cantora e multi-instrumentista Fernanda Hartmann. Insatisfeita com o resultado de uma apresentação ao vivo no formato voz e violão, ela decidiu que a banda precisava de mais integrantes. Somaram-se ao projeto, então, o baterista Davi Adorna e o baixista Rodrigo Laux. Em 2017, ganhou um quarto integrante: o multi-instrumentista Tiago Bragagnolo, que alterna entre saxofone, guitarra, banjo americano, flauta transversa, percussões e backing vocal.
20h30 – Nei Lisboa
Nei Lisboa dispensa apresentações. Um dos maiores nomes entre os músicos e compositores do Rio Grande do Sul, o artista tem uma forte ligação com Porto Alegre, onde mantém um público fiel, e mais especificamente com o bairro Bom Fim, onde cresceu e morou por mais de vinte anos. Nei tem onze discos lançados ao longo de mais de três décadas, além de dois livros: uma coletânea de crônicas e um romance, este editado no Brasil e na França.
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Cinemateca Capitólio (Rua Demétrio Ribeiro, 1085 – Centro Histórico)
19h – Coral Viva la Vida
Viva la Vida é um coral de Porto Alegre que iniciou suas atividades com o propósito de participar de um flashmob com o coral dinamarquês Vocal Line. O grupo vem desenvolvendo um aprendizado que reflete sua maneira de interpretar os arranjos e composições originais feitas para coral, trazendo o estilo a capela para músicas como O amanhã colorido, Deu pra ti, Un vestido y un amor e Hallellujah, entre outras.
19h30 – Maninho Melo
Maninho Melo é um músico cancionista, há 16 anos em atividade profissional. Oriundo da cidade de Alvorada, periferia de Porto Alegre, além de músico é educador e gestor cultural. Já realizou projetos de música na França, em 2005 e 2017. Desde 2007, desenvolve um trabalho autoral e multidisciplinar em diálogo com outras artes. Atualmente, se apresenta com o Concerto Popular de Canções – Estética Urbana. A musicalidade de Maninho carrega a mistura da América Latina e do Brasil, com temperos de músicas do mundo.
20h – Gustavo Telles & Murilo Moura
Apresentando-se com violão, teclado e vocais, Gustavo Telles & Murilo Moura mostram versões intimistas de canções que integram o repertório de Gustavo Telles & Os Escolhidos, trabalho que conta com três álbuns lançados: Gustavo Telles & Os Escolhidos Ao Vivo no Theatro São Pedro (2017), Eu perdi o medo de errar (2013) e Do seu amor, primeiro é você quem precisa (2010). Acompanhado pela banda Os Escolhidos, Gustavo Telles (integrante da Pata de Elefante) solta voz e mostra suas composições, nas quais fica evidente a sonoridade própria e característica, recheada com elementos do folk-rock, do country-rock, do soul e do blues. No entanto, as letras e melodias têm o samba como influência, o samba de Cartola, Vinicius de Moraes, Nelson Cavaquinho, Paulinho da Viola, Manacéia e tantos outros.
20h30 – Yangos
Brasil, Rio Grande do Sul, Serra Gaúcha, mais precisamente Caxias do Sul, lugar onde surge a Yangos, banda instrumental que carrega forte influência da música de raiz sul-americana. Formada pelo encontro das personalidades dos músicos César Casara, Cristiano Klein, Rafael Scopel e Tomás Savaris, somado a mais de 10 anos de convivência e atuação ininterrupta, a banda faz da união do piano, percussão, acordeom e violão um encontro potente. Com apresentação nada protocolar e muito intensa, a musicalidade da banda ultrapassa fronteiras e transita entre o dançante e o virtuoso. Assim, YANGOS segue em movimento, adicionando pitadas jazzísticas a chamamés, zambas, rasguidos, chacareras, tangos e milongas, fazendo música para as pessoas.
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Espaço Cultural 512 (Rua João Alfredo, 512 – Cidade Baixa)
20h – Paulo Inda & os Rickenbackers
Paulo Inda & os Rickenbackers é o mais recente projeto rock/pop do artista Paulo Inda. Formada a partir da recente dissidência da banda gaúcha Tape-Decks, o projeto retém dois membros da antiga banda: Paulo Inda (vocal e guitarra) e Rodrigo Sorriso (bateria), e conta com o reforço de dois ícones do rock gaúcho: Regis Sam (baixo e vocais) e Eduardo Christ (guitarra e vocais). O trabalho propõe-se ao Indie-Rock-Gaúcho, vai do erudito ao rock, bebe no pop latino de Soda Stereo, se alimenta no lisérgico Júpiter Maçã e beberica na ramilonga urbana.
20h45 – Serafim
Mesclando técnica e criatividade, o projeto Serafim propõe sons atemporais e multigênero. A banda entende o ato de tocar como diálogo fluído e horizontal entre músicos e público, nascido da liberdade do improviso instrumental.
21h30 – Allseeone
Com repertório totalmente autoral, composto pelas canções diversificadas, atuais e irreverentes de Moisés Augusto Rodrigues (vocal, guitarra e violão), o Allseeone transita livremente pela MPB, bossa, jazz, reggae e rock e, com muita relatividade ao longo desse caminho, faz sua música embebida em poesia e melodia contagiante. Um repertório vasto e muito popular é o que faz com que a banda conquiste gradativamente um público totalmente diversificado, garantindo sempre boa música para todos os gostos.
22h15 – Bife Simples & o Carabala
Bife Simples é o Carlinhos Carneiro (vocalista da Bidê ou Balde e criador do Império da Lã), inventando música na hora ou cantando uns novos hinos da sua pilha autoral baseada no improviso, e O Carabala é formado por Gabriel Klaser, Ronaldo Rocha e Guilherme Cunha, banda muito preza que o acompanha e cria o ambiente perfeito para que histórias sobre acumuladores, bactérias, farmácias e amores em dia de chuva pareçam algo normal para se cantar num sábado à noite, ou se ouvir enquanto o forno assa um peixinho pra janta de terça. Bife Simples & O Carabala está lançando o EP O Cheiro da Chuva Na Farmácia Pobre da Velha Congela!, que leva no título o nome das quatro faixas que o compõem, pelo Selo Fonográfico 180.
22h45 – Muralha Trio
Formada por Edu Meirelles (baixo), Murilo Moura (teclados e vocal) e Gustavo Telles (bateria e vocal), a banda Muralha Trio foca em grooves dançantes e envolventes, misturando temas próprios e versões de músicas de ícones do soul e funk, como Smokey Robinson, Ray Charles, Donny Hathaway e Tim Maia, entre outros. Algumas são tocadas de forma instrumental, outras são cantadas. O fato do grupo contar com bateria, baixo e teclados em sua formação, é algo que imprime peculiaridade a sua sonoridade.
23h30 – Baby Budas
A Baby Budas joga no time da Nova Psicodelia Brasileira. Formada por Henrique Cardoni (teclado, voz e violão), Bruno Ruffier (guitarra), Henrique Bordini (baixo) e Humberto Mohr (bateria), a banda de Porto Alegre investe em arranjos de voz influenciados por The Beatles e The Beach Boys, e mantém o contato com as brasilidades, o brega, o rockabilly e o kraut rock. O álbum Baby Budas no Jardim de Infância (2017) tem a produção de Pedro Petracco (Cartolas e Ian Ramil) e foi lançado em formato fanzine pelo 180 Selo Fonográfico.
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Oculto (Rua José do Patrocínio, 632 – Cidade Baixa)
20h45 – Alex Lappann
Alex Lappann é guitarrista, cantor e compositor. Possui cinco CDs de blues com o trabalho Lappann & The Bluesbrothers, e um CD autoral de rock com a Voodoo. O rhythm´n blues é o que direciona o seu trabalho.
21h30 – Os Vespas
Trio formado por Grei Silvanno, Vinícius Braga, Marlon Behenk e Luis Maulsolff em agosto de 2010, mistura Garage Rock, Blues e Psicodelia. Em 2011, gravaram o EP Onde Então?. Em 2013, lançaram o primeiro disco, Guitarra, Whisky & Blues pelo selo independente The Southern Crown. Já tocaram em diversos festivais como Morrostock, Mississippi Delta Blues Festival, Acid Rock, Pampa Stock, Festmalta, FUMU (festival UFSCar de Música) e prévias como El Mapa de Todos e Demo Sul.
22h15 – Poty Burch
Cantor e compositor gaúcho, busca na música a expressão de sua consciência e percepção universal. Focado em apresentar suas composições, integrou o coletivo Escuta: O Som do Compositor. Em 2013, por meio do coletivo, se apresentou com show acústico em diversos locais. Neste mesmo período, participou de shows de outros músicos e bandas gaúchos, como Ian Ramil, Thiago Ramil, João Ortácio, Fantomáticos e Apanhador Só. Ainda em 2013, lançou o single/clipe da música Fugas de Setembro. Ao mesmo tempo em que divulga o EP, o compositor entra em fase de pré-produção de seu primeiro disco. Músicas do próximo trabalho já figuram em suas apresentações com sua nova banda formada por Lorenzo Flach (guitarra), Bruno Neves (bateria) e Guilherme Ceron (baixo).
23h – João Ortácio
Músico e compositor formado em Letras pela UFRGS, João Ortácio é o homem de frente da banda porto-alegrense Renascentes. Também é guitarrista da banda Subtropicais, gravou e tocou com vários artistas da cena musical da capital gaúcha e foi um dos fundadores do coletivo Escuta: O Som do Compositor, que contribuiu para o fortalecimento e enriquecimento do cenário autoral da música feita em Porto Alegre e no interior do Estado. Atualmente, está começando a gravar seu trabalho solo com a produção musical de Guilherme Ceron e Ian Ramil. Nessa nova empreitada, deixa as guitarras de lado e assume o violão como elemento principal e passa a dar maior importância à canção, enfatizando letras e melodias.
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Von Teese (Rua Bento Figueiredo, 32 – Rio Branco)
20h30 – DJ Clément
O francês Clément iniciou como DJ em 2007 com o projeto Pasdeplatines. Aos 27 anos, é um dos destaques da cena eletrônica europeia. Talentoso na criação dos seus sets que transitam entre o hip hop clássico com toques de scratch e electro, já se apresentou em festivais e free parties pela Europa e, em Paris, nos clubs Glaz’art e Newquay, entre outros.
22h – Eletro 80
O Projeto Musical Eletro 80 foi criado pelo músico e gestor cultural Eduardo Branca em 2015, contando com sua criação musical e teclados, com Jess Rose nos vocais e na composição das letras, e o músico Rosa Franco no violão acústico. O grupo traz em seu repertório músicas autorais e variações da música eletrônica, ficando entre o Trip Hop e o Dance, com base nas composições da década de 80 ao estilo Vampire Songs, propondo a sedutora atmosfera dos romances fílmicos vampirescos.
23h – Madblush
Madblush é um artista que poderia ser a mistura de Secos e Molhados com Boy George, David Bowie, Marc Almond, Siouxsie, Lady Gaga, Marylin Manson, Peaches e Dzi Croquettes. Madblush é um artista que vem sendo apontado como parte da geração “tombamento”, nome dado a uma nova leva de artistas brasileiros que misturam estilos musicais, gênero e, também, mostram sua performance visual como grande forma de expressão.
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Aldeia (Rua Santana, 252 – Farroupilha)
20h30 – Tiago Rubens
Tiago Rubens construiu suas influências e primeiras experiências musicais no litoral gaúcho, onde cresceu próximo ao mar e à natureza. Foi na estrada que o compositor, músico e produtor descobriu sua verdadeira identidade artística. Influenciado pelo fomento de uma cena autoral coletiva e conhecido por agregar e organizar movimentos, Tiago busca atualmente formas diversas de proliferar manifestações artísticas e culturais envolvendo a música na região, criando oportunidades para difundir sua música e colaborando com trabalhos de outros artistas. Hoje, com quatro anos de carreira solo, dois EP’s, um disco lançado e já premiado pela sua obra, o músico trabalha na circulação do seu mais recente espetáculo intitulado Subtropicarnaval.
21h – Ici ça va
A banda origina-se do encontro artístico e humano de Marie Andrianjafy, Rodrigo da Rosa Apolinário e Yvan Etienne. Após terem se cruzado por diferentes projetos culturais, os três músicos se juntaram no projeto do trio Ici ça va, que significa “Aqui está tudo bem”, herança da nacionalidade francesa dos integrantes Marie e Yvan. Os membros do trio compartilham uma visão do papel revelador e transformador da arte e do artista perante a sociedade, visão na qual são transformados seus trabalhos comuns, seja em canções covers ou autorais. Como a música não tem fronteiras, jazz, swing, música popular brasileira e francesa se encontram e se mesclam para oferecer ao público uma experiência musical sincera e orgânica.
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Bar 93 (Viaduto do Brooklyn)
20h – Arma Zen
Amigos de longa data, Alessandro BoaPessoa (voz e guitarra), Pimenta Almeida (baixo), Grei Silvano (guitarra) e Sapão Jahnecke (bateria), embarcaram juntos no projeto musical autoral que há dois anos vem conquistando fãs em apresentações vibrantes. A diversidade de estilos explorada pela banda, o tom intimista das letras e a batida contagiante das melodias tem animado as plateias dos mais distantes pagos. O som dos músicos mostra influências do rock, blues e indie.
21h – Projeto FUGAZ
Da vontade de experimentar as sensações da música ao vivo fora do formato tradicional de banda, tão comum da música pop mundial, o baixista Leonardo Brawl se une ao percussionista Cristiano Sassá para sessões efêmeras de criação/interação musical que propõe experiências sonoras que bebem de fontes rítmicas de base forte no groove, post-rock e nu-jazz, lado a lado com elementos de distintas vertentes do noize, industrial e da música eletrônica. A busca é o experimentalismo compartilhado em forma de mantras carregados de efeitos e beats.
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Parangolé (Rua Gen. Lima e Silva, 240 – Cidade Baixa)
A partir das 20h – No Parangolé, as atrações do FDLM 2017 serão os já tradicionais e conhecidos Rafael Koller (bandoneon), Silfarnei Alves (violão) e Maria Luiza Benitez (voz), com música latino-americana e MPB.
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Espaço 373 (Rua Comendador Coruja, 373 – Floresta)
20h – Daniel Debiagi + Ana Medeiros
O cantor e compositor Daniel Debiagi e a bailaora de flamenco Ana Medeiros se unem na performance musical Ay mi amor!. Em voz, violão e castanholas, a dupla apresenta clássicos latinos que falam de amor, numa seleção de canções e poemas em espanhol e em francês.
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Aliança Francesa Moinhos (Rua Dr. Timóteo, 752 – Moinhos de Vento)
19h – Jean Melgar
Finalista do 12º Festival de Música de Porto Alegre, em seu currículo confere-se desde apresentações em bares e espaços culturais, até casas de espetáculos conceituadas, como Teatro Renascença e Teatro São Pedro. Seu repertório, sempre eclético, inclui Caetano Veloso, Maria Bethânia, Rita Lee, Ana Carolina, Zeca Baleiro, Maria Rita, Gilberto Gil, Vanessa da Mata, Mart’nalia e muitos outros, além de músicas internacionais, especialmente em espanhol, mostrando as raízes do artista.
20h – Luana Pacheco, com André Vicente & Miriã Farias
O talento de Luana Pacheco reside no cruzamento entre o jazz, a chanson e o blues. Em 2010, foi a vencedora do terceiro Festival da Canção Francesa da Aliança Francesa de Porto Alegre. Desde 2011, Luana tem se apresentado como convidada nos shows do projeto Blues In Clio Arte, evento do Studio Clio. Em março de 2015, a cantora participou da agenda do Santander Cultural de Porto Alegre e lançou o seu EP autoral intitulado Gris, com três canções inéditas e uma regravação da chanson Habanera, de G. Bizet. Em março de 2017, Luana fez o show de abertura para a francesa ZAZ no Auditório Araújo Vianna, ao lado do pianista Luciano Leães, seu parceiro na vida e na música.
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Aliança Francesa Zona Sul (Av. Wenceslau Escobar, 3206 – Tristeza)
19h – Janete Cecin
Professora de francês, Janete criou na Aliança Francesa de Porto Alegre o curso Conheça francês cantando. Acompanhada com o seu acordeão francês, ela conduz seus espectadores por uma viagem a uma velha França por meio de sons, imagens e aromas.
Fonte: Júlia Assef/Aliança Francesa de Porto Alegre
Foto: Eletro 80/Divulgação