Formado por Vitor Isensee, Nicolas Christ e Danilo Cutrim, todos ex-integrantes do Forfun, o Braza irá se apresentar mais uma vez no Opinião, no dia 25 de novembro. O grupo, que conquistou o Brasil inteiro com o seu disco de estreia, autointitulado e lançado no ano passado, vai trazer para Porto Alegre o repertório do seu segundo trabalho de estúdio, chamado “Tijolo por Tijolo” e que chegou aos serviços de streaming (https://youtu.be/9kYd0IiqcgE), totalmente de surpresa, no começo de junho. Misturando diversas referências, que vão do reggae ao hip hop e passam também pelo rock e pela soul music, o trio carioca voltará ao nosso palco para executar algumas de suas canções mais recentes, como os singles “Ande” (https://youtu.be/ulZn21CvIfg) e “Ela Me Chamou para Dançar um Ragga” (https://youtu.be/8y0jHTlyp6o), que ganharam videoclipes, com quase um milhão de visualizações no Youtube, e execuções nas mais diferentes rádios FM’s de todo o país. Além dessa e de outras faixas novas, o grupo também vai incluir no set-list todos os seus grandes sucessos, que sempre são cantados pelo público durante os shows, como “Embrasa” (https://youtu.be/TsRhMqVcS5s), “Segue o Baile” (https://youtu.be/iQSkfPg8AF4) e “Oxalá”.
BRAZA
O baile do Braza é na rua. É das ruas que vem a urgência das letras. É a rua que inspira a mistura vertiginosa de ritmos produzida por Nicolas Christ (bateria), Danilo Cutrim (guitarra e vocal) e Vitor Isensee (teclado e vocal), ao lado do seu time afiado de parceiros e de músicos convidados. “Tijolo por Tijolo”, o segundo álbum do grupo, cumpre o que o seu título promete: é propriamente uma tijolada sonora, ou melhor, são vários tijolos, que sobrepostos e cimentados por uma massa consistente de influências, formam um muro de groove, na melhor tradição dos sound systems jamaicanos e dos paredões do funk carioca.
“Tijolo por Tijolo” começou a ser moldado nos dois primeiros meses de 2017. Ao longo desse período, o Braza gravou as bases de guitarra, teclado e baixo no estúdio caseiro de Cutrim. Do Humaitá para Santa Teresa, bairros do Rio de Janeiro, a obra foi terminada no começo de maio, no estúdio Cantos do Trilho, do produtor Pedro Garcia. Lá, acrescentaram levadas de bateria acústica, arranjos de metais (a cargo do saxofonista Lelei Gracindo) e mixaram as canções. Baterista do Planet Hemp, Garcia já havia trabalho com o Braza no seu disco de estreia, autotintitulado e lançado um ano antes.
No segundo disco, são dez faixas ao total, uma delas instrumental: “Dubrasilis”, um reggae irresistível, adornado por vocais e atravessado por elementos de dub e de rock. Já “Ande”, o primeiro single e videoclipe do álbum, parte de um riff eletrônico, que remete aos games clãssicos, para desembarcar num poderoso reggae, cuja letra dá a receita do Braza: “Ande, não pare de mexer para que a massa não desande”. “Moldado em Barro”, por outro lado, tem rap na voz, afrobeat na guitarra e repique na percussão. Já a faixa-título, quinta do álbum, é construída sobre o contraste entre a força da base rítmica e a delicadeza dos solos de flauta de Lelei.
A despeito de ser um trio, o grupo funciona, na prática, como um coletivo. O baixista Pedro Lobo é uma espécie de Braza Honorário. Ao longo de “Tijolo por Tijolo”, suas linhas completam e empurram o groove de Christ. Bruno Negreiros, produtor técnico da banda nas turnês, além de contribuir com as letras, é responsável por fazer contato com convidados mais do que especiais. Se no disco anterior a parceria se deu com o ex-Black Uhuru Mykal Rose, nesse segundo álbum é a cantora Sister Nancy, uma das precursoras do dancehall jamaicano, que dá o tom pacifista de “Exército Sem Farda”. Com “Tijolo por Tijolo”, o Braza repete o frescor e a gana do seu disco de estreia, acrescentando mais maturidade, controle e criatividade. Bora!
SERVIÇO
BRAZA INGRESSOS Lote 2: Lote 3: * Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento. ** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da carteira de estudante na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados no artigo 4º da Lei Estadual 14.612/14. VENDA ONLINE: www.blueticket.com.br/ PONTOS DE VENDA – Com Taxa de Conveniência (R$ 5,00): Informações:
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Fonte: Opinião Produtora
Foto: AF Rodrigues