Monja Coen fala, na Feira do Livro, sobre como o budismo pode ajudar em casos de depressão

Sidarta, recém-iluminado, livre da própria depressão, dedicou o resto de seus dias a ensinar como dominar as causas do sofrimento. O livro “O Sofrimento é Opcional: como o Zen budismo pode ajudar a lidar com a depressão” conta de uma forma simples e agradável quais foram os passos que levaram sua autora ao domínio da depressão e apresenta os preceitos budistas que de fato ajudam a lidar com a ansiedade e a dor da existência.

Monja Coen fala ao público da 63ª Feira do Livro de Porto Alegre no dia 11 de novembro, sábado, às 16h30, no Auditório Barbosa Lessa do Centro Cultural CEEE Erico Verissimo (Rua dos Andradas, Rua dos Andradas, 1223 – Centro Histórico – Porto Alegre/RS). Às 17h30, a autora autografa na Praça de Autógrafos.

Sobre a autora
Nascida em São Paulo (SP), em 1947, Cláudia Dias Baptista de Souza, a Monja Coen, é uma mulher ímpar. Mãe aos 17, trabalhou como repórter do Jornal da Tarde, abusou de drogas e álcool, tentou o suicídio. De volta ao Brasil, após uma temporada na Europa, voltou ao Brasil e, apaixonada, mudou-se logo em seguida para os Estados Unidos com o novo namorado, americano e iluminador de palco de artistas como Alice Cooper e David Bowie. Lá, começou suas práticas regulares de zazen e fez os votos monásticos (1983). No mesmo ano, entrou para o Mosteiro Feminino de Nagoya (Japão), onde residiu por oito anos. Após cinco casamentos, mora sozinha em seu templo Comunidade Zen Budista Zendo Brasil, no bairro do Pacaembu, em São Paulo, mesmo endereço onde passou a infância e a juventude. Tem a companhia dos alunos e de seus vários cachorros.