Espetáculo “Lisístrata – A Greve do Sexo” estará em cartaz em Porto Alegre

A Companhia de Teatro Construção apresenta Lisístrata – A Greve do Sexo, livre adaptação da clássica e sarcástica comédia grega de Aristófanes, que foi inspiração até para música de Chico Buarque: Mulheres de Atenas.

A peça teatral apresenta componentes originais e também traz questões atuais, que foram criadas pelos próprios atores que estão em cena. A ideia é trazer diversão ao público, inspirar a união e paz, com muitas risadas. Lisístrata convoca todas as mulheres da Grécia a fazerem uma greve de sexo até que os homens aceitem a paz. Esta sátira retrata o período quando a guerra fratricida estava destruindo a Grécia.

A atriz, Patrícia Zingalli (foto) volta a interpretar o papel de Lisístrata, a líder dessas mulheres. Com a direção de Nilton Filho é a terceira temporada de Lisístrata no próprio teatro, desta vez com dezessete pessoas no elenco. São duas apresentações nos dias 11 e 12 de novembro, sendo que sábado às 21h e domingo às 20h. O espetáculo tem uma hora de duração.

Serviço:

Peça de Teatro: Lisístrata – A Greve do Sexo

Apresentações:

Sábado, dia 11/11/2017 às 21h e

Domingo, dia 12/11/2017 às 20h

Local: Teatro Nilton Filho – Grão Pará, 179 – Menino Deus, Porto Alegre

Ingressos limitados na bilheteria:

R$ 20 meia /  R$ 40 inteira

Elenco: Emili Passos AraújoErnani AndradeGeovane Dos Santos,

Hyro MattosJacqueline SeveroJoão Paulo RoeheJonatan Vanzin,

Luana Do Nascimento MendonçaLuís Artur SeveroMarcio Cardoso LealMariana RuduitMarli ConceiçãoNeusa ContriPatrícia ZingalliRejane SolettiSheila Santini e Tatiana Flores Kunde.

Direção: Nilton Filho

Fotos: Mariana Ruduit

Saiba mais:

Lisístrata é o nome de uma comédia antiguerra escrita por Aristófanes em 411 a.C. Na época em que foi escrita, Atenas atravessava um período difícil de sua história. Abandonados por seus aliados, os atenienses tinham ao redor das muralhas de suas cidades as tropas de Esparta. Essa luta fratricida enfraquecia a Grécia, pondo-a à mercê dos Persas. A peça de Aristófanes faz uma crítica severa a essa guerra, que envolvia as mulheres das cidades gregas na Guerra do Peloponeso, lideradas pela ateniense Lisístrata, que decidem instituir uma greve de sexo até que seus maridos parem a luta e estabeleçam a paz. No final, graças às mulheres, as duas cidades celebram a paz.

 

Por: Mariana Ruduit