Espetáculo de dança “SeteOito – Impermanências” terá duas apresentações no Teatro Glênio Peres

Os bailarinos Marco Fillipin e Thaís Petzhold em cena. Foto: André Chassot

O espetáculo de dança SeteOito – Impermanências terá duas apresentações com entrada gratuita nesta sexta-feira (8/12) e neste sábado (9/12), às 20 horas, na III Mostra de Artes Cênicas e Música do Teatro Glênio Peres, da Câmara Municipal de Porto Alegre. A montagem é da SeteOito Dança e da Casa Cultural Tony Petzhold, tendo em cena os bailarinos Thaís Petzhold e Marco Fillipin. Classificação livre

Até sexta-feira, os ingressos estarão disponíveis das 9 às 12 horas e das 13h30min às 18 horas na Seção de Memorial da Câmara (Avenida Loureiro da Silva, 255, térreo). Atenção: depois desse horário e no sábado, o público só poderá retirar as entradas meia hora antes das apresentações no saguão do Teatro Glênio Peres, que fica no 2º piso da Câmara. Informações (51) 3220-4318. Estacionamento gratuito.

Relações humanas

Com direção de Cláudia Sachs, concepção de Marco Fillipin e 60 minutos de duração, SeteOito – Impermanências reúne dança e elementos de teatro e se divide em quadros inspirados nas relações humanas. Estreou em 2015 e foi apresentado em diversos festivais, como Porto Verão Alegre e Festival Palco Giratório Sesc, em 2017, na Aldeia Sesc Capilé (São Leopoldo). Também participou do Projeto Casa Dança-FAC/RS, em 2016, e foi exibido na Usina do Gasômetro, no Sesc Canoas e no Teatro Bruno Kiefer, da Casa de Cultura Mario Quintana.

A equipe explica o título da peça: “É comum, em uma aula de dança, o professor sinalizar o início de uma sequência de movimentos contando, em voz alta, o final de um compasso de oito tempos: cinco, seis, sete, oito e um. Em muitos ensaios, sobretudo em início de montagens, usamos o termo ‘sete, oito’ para iniciarmos os trabalhos”. Portanto, SeteOito significa “prontidão, ação imediata, objetivar, a prontidão para o inusitado, onde as cenas têm desfechos inesperados, levando o espectador a se inquietar e se questionar sobre sua própria vida”.

O subtítulo Impermanências sinaliza que o espetáculo “oferece a todos a observação de um mundo dinâmico, onde a impermanência é inerente à vida, revelando que as combinações são infinitas e que a vida é movimento”, divulga a equipe. “A falta de escuta nas relações humanas, os amores, os pequenos poderes, o cotidiano, em que as pessoas operam no automático, são algumas das questões abordadas”.

As próximas atrações da III Mostra

8/12 20 horas SeteOito – Impermanências Dança Livre
9/12 20 horas SeteOito – Impermanências Dança Livre
15/12 15 horas A Arca de Noé Teatro Infantil Livre
16/12 16 horas A Arca de Noé Teatro Infantil Livre

 

 

Por: Claudete Barcellos