Deborah Finocchiaro volta aos palcos do 19º Porto Verão Alegre, desta vez com o espetáculo Caio do Céu. As apresentações ocorrem nos dias 26, 27 e 28 de janeiro, às 21h, no Teatro Renascença. Todas as apresentações contarão com tradução para LIBRAS. No dia 26 de janeiro (sexta-feira), após o espetáculo, acontece o CenaSig, um debate com a presença de psicanalistas, realizado em parceria com a Sigmund Freud Associação Psicanalítica de Porto Alegre.
Caio do Céu transpõe o universo de Caio Fernando Abreu para o palco, por meio de crônicas, cartas, contos, poemas, textos teatrais, depoimentos, música ao vivo e projeções. A montagem ainda traz para a cena o próprio Caio, a partir de vídeos com trechos de suas entrevistas. “A peça expõe e questiona os valores da sociedade e, principalmente, as questões da alma humana. É um grito de alerta, uma louvação à vida”, diz Deborah.
Caio Fernando Abreu (1948 – 1996) é um dos autores mais populares da literatura nacional. Foi ator, dramaturgo, jornalista e escritor. Suas obras traduzidas para o alemão, espanhol, francês, inglês, italiano e holandês, mesmo depois de sua morte, segue conquistando uma incrível legião de fãs. Suas frases e pensamentos são compartilhados incansavelmente nas redes sociais por jovens e adultos que reconhecem a profundidade de sua obra, totalmente atual e viva.
Esta temporada de Caio do Céu contará com a participação especial do músico e ator Gustavo Petry. Artista conhecido dos palcos gaúchos, já participou dos espetáculos “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (Zé Adão Barbosa, Carlota Albuquerque e Álvaro Rosa Costa); “O Pequeno Príncipe” (Nestor Monastério) e “O Maravilhoso Mágico de Oz” (Larissa Sanguiné e Carlota Albuquerque). Também atuou como ator e diretor musical em “Projeto Medeia: a Reinvenção do Mito sobre a mulher, o Poder, Conspirações, Golpe e Rock and Roll” e “Projeto Lilith”, ambos do Coletivo Quântico.
45SERVIÇO
Espetáculo teatral “Caio do Céu”.
Data: 26, 27 e 28 de janeiro | Sexta a domingo.
Hora: 21h.
Local: Teatro Renascença (Avenida Erico Veríssimo, 307).