Relacionamentos em crise, distância entre as pessoas, relações platônicas e paixões em risco. Tudo vira rock e humor no álbum de estreia da banda gaúcha Caradura. Indo do som da década de 60 ao alternativo contemporâneo, eles buscam um clima palatável e dançante para corações apaixonados, partidos e solitários. O lançamento está disponível nas principais plataformas.
A banda formada por Rogê Cabret e Sérgio Mastrantonio busca um olhar pop e acessível para canções sobre amores e desamores, sempre com uma veia rock pulsante. O projeto inaugura também novos alter egos para dois nomes de destaque da cena do Sul do país, buscando um recomeço sem amarras. O disco chega com registro em vídeo para todas as faixas.
“Caradura é um trabalho que vem sendo gestado há algum tempo. Nossa ideia, desde o princípio, foi criar uma banda que fizesse canções com sonoridade do rock, mas acessível a qualquer ouvido e que falasse exclusivamente sobre o amor, seus sabores e seus dissabores, e sempre que possível, de forma leve e irreverente”, resume Rogê.
Eles se conheceram de um modo curioso: em um aeroporto brasileiro, anos atrás. Sergio estava de mudança para a Europa e Rogê, no meio de uma viagem entre São Paulo e Buenos Aires. Em comum, seus vôos atrasados. Eles começaram a conversar para passar o tempo e surgiu uma amizade que ultrapassou as distâncias. No início do ano passado, ambos se reencontraram para começar o trabalho que há tanto tempo construíam à distância.
Com produção de Protásio Júnior (Humberto Gessinger, Duca Leindecker, Pouca Vogal), os singles, clipes e o álbum da Caradura foram executados através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20.