Nesta semana, de 30 a 02 de janeiro, hoje a quinta, estarão em cartaz os seguintes espetáculos na programação do 18o Porto Verão Alegre: Guri de Uruguaiana; Histórias de um cara suado; Caminhos que cruzei, amigos que encontrei ano XVII; Caio do Céu; Breves Entrevistas com Homens Hediondos; Pedro Ernesto e Radicci e Hotel Rosashock, esses dois continuam no final de semana.
Guri de Uruguaiana
Datas: 30 e 31 de janeiro e 01,06,07 e 08 de fevereiro
Horário: 21h
Local: Teatro da AMRIGS, Av. Ipiranga, 5311
Sinopse:
Estas são as últimas apresentações deste show do humorista que, em março, lançará uma apresentação novinha!! Através de seus personagens, Jair Kobe conta histórias envolvendo as diferentes versões para o clássico Canto Alegretense e outros causos de sucesso. Sempre acompanhado do seu fiel escudeiro Licurgo, “o gaúcho emo” – que agora anda de skate, dança a chula e toca bateria – o Guri de Uruguaiana está com a mala de garupa recheada de surpresas dos seus personagens: o “Guri Marley”, o “Guri Teló” e o The Guritles, já consagrados pelo público.
Ficha Técnica:
Guri de Uruguaiana: Jair Kobe
Licurgo: Vitor Leal
Bailarinos: Felippe dos Santos Brazeiro e Nestor dos Reis
Iluminação: Vinicius Bernardoni e Vinicius Silveira Correa
Técnico de som: Paulo Valentim Correa
Duração: 80 minutos
Classificação: Livre
Histórias de um cara suado
Datas: 31 de janeiro e 01 de fevereiro
Horário: 21h
Local: Sala Álvaro Moreyra, Av. Érico Veríssimo, 307
Sinopse:
Solo de comédia que reúne histórias vividas pelo ator Lucas Sampaio, integrante da série Coisas Que Porto Alegre Fala. Sem cenário, trilha sonora improvisada, muito suor, três cactus e uma touca de sapo.
Ficha Técnica:
Texto, Direção, Pantufas, Figurino, Suor e Cara Dura: Lucas Sampaio
Iluminação: Fabiana Santos
Foto: Gabriel Bianchini
Duração: 50 minutos
Classificação: 16 Anos
Caminhos que cruzei, amigos que encontrei ano XVII
Datas: 31 de janeiro e 01 de fevereiro
Horário: 21h
Local: Teatro Renascença, Av. Érico Veríssimo, 307
Sinopse:
Espetáculo espírita que narra a história de Felipe, um jovem que morre após um acidente de trânsito em duas fases: na primeira, seu espírito segue na Terra em busca de respostas e vingança. Na segunda, após um bom tempo estudando e se recuperando em uma colônia espiritual chamada Esperança, ele retorna, dessa vez com a missão de ajudar pessoas em sofrimento. Com cenas emocionantes, hilárias e de muita reflexão não só sobre a vida após a morte e sim sobre a valorização da vida neste plano, a peça inicia seu 17º ano em cartaz.
Ficha Técnica:
Autor: Felipe Souza
Psicografado por: Elis Dutra
Roteiro e Direção: Luis Carlos Pretto
Elenco: Allex Manzônia, Carolina Caon, Deives Rocha, Juliana Pretto, Lesi Morato, Luisa Goulart, Melissa Monteiro, Rafael Souza e Volnei Cardoso
Iluminação: Leandro Gass
Realização: Hariboll Produções Artísticas Ltda
Foto: Caio Proença
Duração: 80 min
Classificação: 12 anos
Caio do Céu
Datas: 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro
Horário: 21h
Local: Centro Histórico-Cultural Santa Casa, Av. Independência ,75
Sinopse:
A nova montagem teatral da Companhia de Solos & Bem Acompanhados transpõe parte do universo de Caio Fernando Abreu (1948/1996) para o palco, com uma linguagem híbrida: música ao vivo, imagens projetadas e interpretação. O roteiro tem como base os contos, crônicas, poemas e trechos de cartas, textos teatrais, entrevistas e citações do autor. O espetáculo traz para o palco o próprio autor através de vídeos com trechos de suas entrevistas. “Caio do Céu” expõe e questiona os valores da sociedade, os tabus, e principalmente as questões da alma humana.
Caio Fernando Abreu (1948/1996) é um dos autores mais populares da literatura nacional e mesmo depois de sua morte segue conquistando leitores e fãs, sobretudo o público jovem. É um representante da contracultura: ele foi jornalista, dramaturgo e escritor. Através de situações cotidianas, contestou valores e falou sobre assuntos que até hoje são tabus, como aids, homossexualidade e espiritualidade. Sincero, cru, sórdido, exotérico, irônico, e sobretudo profundo, fala da alma, da fragmentação contemporânea e da valorização da vida
Ficha técnica:
Textos: Caio Fernando Abreu
Roteiro: Deborah Finocchiaro
Direção: Luís Artur Nunes
Assistência de Direção: Jéssica Lusia e Áurea Baptista
Atuação, Voz e Violão: Deborah Finocchiaro
Atuação, Voz, Handpan, Pandeiro, Sampler e Vaso: Fernando Sessé
Músicas: Fernando Sessé (com exceção de “Muros” e “Alento” e de Deborah Finocchiaro e trechos das músicas “Necessidade” e “Amor Nojento” de Laura Finocchiaro e “Blues da Piedade” de Cazuza)
Direção Musical: Fernando Sessé
Pesquisa de Imagens e Direção de Vídeos: Bruno Polidoro e Daniel Dode
Participação em Vídeo:Marcelo Ádams
Figurino: Antonio Rabadan
Iluminação: Leandro Roos Pires
Técnico de Som: Rafael David
Projeto Gráfico: Rafael Sarmento
Mídias Sociais e Assessoria de Comunicação: Náthaly Weber
Vídeos divulgação: Leco Petersen
Videomaker: Leo Nasfre
Fotos divulgação: Vitório Beretta/ Mainquest
Fotos registro: Luciane Pires Ferreira
Audiodescrição: Marcia Caspary
Tradução para LIBRAS: Celina Nair Xavier Neta
Consultoria Astrológica: Amanda Costa
Colaborador: Fernando Ramos
Gestão da Campanha Catarse: Liana Farias e Lídia Oyo
Produção: Cristiane Cubas, Deborah Finocchiaro e Ivana Dalle Molle
Coordenação de Produção e Direção Geral: Deborah Finocchiaro
Parceria Cultural: Aldeia e Festipoa Literária
Correalização: Companhia de Solos & Bem Acompanhados e Porto Verão Alegre
Duração: 60 minutos
Classificação: 12 anos
Breves Entrevistas com Homens Hediondos
Datas: 31 de janeiro, 1 e 2 de fevereiro
Horário: 21h
Local: Teatro da Arena, Av. Borges de Medeiros 835
Sinopse:
A montagem é uma adaptação dos contos homônimos do norte-americano David Foster Wallace, ganhador do Prêmio MacArthut Fellowship. Breves entrevistas… dá voz a diversos homens, que respondem às perguntas de uma mulher ausente. Todos revelam seus segredos: são entrevistas hediondamente pessoais. A peça tem uma característica diversificada e surpreende: a plateia é convidada a escolher as cenas/entrevistas que querem assistir, ou seja, o espetáculo é construído a partir da participação da plateia, todas as noites. A estrutura dramática se constitui de seis cenas/entrevistas fixas e mais quatro escolhidas pelo público a cada noite, provocando uma rotatividade e o ineditismo do espetáculo, que é diferente a cada apresentação.
Ficha Técnica:
Direção geral: Daniel Colin
Direção, dramaturgia e atuação: Daniel Colin, Guadalupe Casal e Ricardo Zigomático
Atuação: Douglas Dias
Cenário: Eder Ramos e Ricardo Zigomático
Figurinos: Daniel Lion
Iluminação: Carol Zimmer
Operação de luz: Maíra Prates
Trilha Sonora Pesquisada: Rafael Lopo, Daniel Colin e Ricardo Zigomático
Direção, edição e operação dos vídeos: Thais Fernandes
Design Gráfico: Pedro Gutierres
Cabelos e Maquiagem: Márcia Pazzini
Fotografias: Claudio Etges
Coordenação de Produção: Guadalupe Casal
Realização e Produção Geral: Teatro Sarcáustico
Duração: de 80 a 120 minutos
Classificação: 16 anos
Pedro Ernesto e Radicci
Datas: 02 e 03 de fevereiro
Horário: 21h
Local: Teatro da AMRIGS, Av. Ipiranga, 5311
Sinopse:
Pedro Ernesto Denardin, maior narrador do Rio Grande do Sul interpreta sucessos divide o palco com o hilariante personagem Radicci, criado e interpretado por Carlos Henrique Iotti. Uma noite de bom humor musical.
Ficha Técnica:
Pedro Ernesto Denardin
Carlos Henrique Iotti
Duração: 80 minutos
Classificação: 14 anos
Hotel Rosashock
Datas: 02,03 e 04 de fevereiro
Horário: 20h
Local: Teatro do SESC, Av. Alberto Bins,665
Sinopse:
Hotel Rosa-Flor é como se chama um hotel de repouso na serra gaúcha. Rosa-Flor, a proprietária, recebe com a ajuda de Deise, a camareira, as hóspedes Jane Marie, uma condessa européia, Helena, uma dona de casa, Beatriz, uma ex-modelo e Maira, uma advogada. A peça se passa no espaço da portaria do hotel e de um mezanino que leva aos quartos. Durante a peça, vão se revelando os dramas pessoais de cada uma e as personagens se deparam, a todo o momento, com seus preconceitos sociais, raciais e sexuais.
A peça discute, através das diferenças aparentemente inconciliáveis entre suas personagens, a questão do preconceito, não só ante aquilo que não se conhece, mas também, ante aquilo que é inconcebível como estrutura social e estilo de vida. No decorrer da narrativa, revela-se a intolerância às diferenças sociais, raciais, culturais e sexuais, mas também ocorre uma transformação destes preconceitos em novas posturas, novas concepções, gerando novas formas de relacionamento, formando, assim, um panorama bastante rico do nosso mundo contemporâneo.
Ficha Técnica:
Texto e direção: Patsy Cecato
Assistência de Direção: Fernanda Moreno
Elenco: Carlos Paixão, João Carlos Castanha,Áquila Mattos, Luiz Manoel Oliveira Alves, Everton Barreto, Andryos Otto Montanari e participação especial de Caio Prates como Helga.
Iluminação: Bruna Immich
Sonoplastia: Ismael Goulart
Cenário e adereços: Valeria Verba
Figurinos: Kika Freitas, Andryos Otto Montanari, João Carlos Castanha, Éverton Barreto, Luiz Manoel Oliveira Alves e Caio Prates
Visagismo: Nikki Goulart
Direção coreográfica: Nilton Gaffree Jr.
Direção Musical: Manoela Wilhelms Wolff
Fotos: Gustavo Razzera, Alisson Fernandes de Aguiar, Jéssica Barbosa, Maurício Machado e Aline Carrion
Vídeos: Rodolfo Ruscheinsky e Juan Ribeiro
Produção Executiva, Assessoria de Imprensa e Mídias Sociais: Gustavo Saul
Direção de Produção: Patsy Cecato
Realização: Complexo Criativo Cômica Cultural
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos
SERVIÇO:
OS TEATROS escolhidos para sediar os espetáculos são:
O Centro Histórico-Cultural Santa Casa (Independência, 75), o Instituto Ling (Rua João Caetano, 440), o Teatro de Arena (Av. Borges de Medeiros, 835), Teatro da AMRIGS (Av. Ipiranga, 5311),Teatro Novo DC (Rua Frederico Mentz, 1561), o Teatro Renascença, a Sala Álvaro Moreira (Av. Érico Veríssimo, 307),Teatro Renascença, o Theatro São Pedro (Praça Mal.Deodoro SN- Centro Histórico), Teatro do Sesc (Av. Alberto Bins, 665).
OS INGRESSOS começarão a ser vendidos no dia 03 de janeiro e continuam tendo preço promocional.
Valores:
No Teatro: R$40 inteira
R$32 Clube ZH e Banricompras
R$20 idoso e estudante
R$20 Teatro infantil
Antecipado R$30 inteira
R$24 Clube ZH e Banricompras
R$20 idoso e estudante
R$20 Teatro infantil
Observações:
Na compra de ingressos antecipados será aceito dinheiro e Banricompras – débito.
Nos teatros, apenas dinheiro.
Clube do Assinante ZH e Banricompras: desconto válido para titular e um acompanhante
(2 ingressos por peça).
Estudantes devem apresentar documento comprovando relação atual com instituição de ensino, conforme Leia da Meia Entrada. A lei entrou em vigor em 01/12/2015, decreto nº 8.537 de 5 de outubro de 2015, que regulamenta a nova lei da meia-entrada (Lei n° 12.933/2013) e o Estatuto da Juventude (Lei n° 12.852/2013).
PONTOS DE VENDA:
A compra antecipada dos ingressos pode ser feita em dois tradicionais pontos de venda: no 3o andar do Praia de Belas Shopping, de segunda a sábado, das 10h às 22h, domingos das 13h às 19h. No Casarão Verde – loja 133 – do DC Shopping – de segunda a sexta, das 10h às 19h. Além disso, foram confirmados mais dois pontos de venda: na Loja Multison do Shopping Iguatemi (térreo), de segunda a sábado, das 10h as 22h e domingo das 14h as 20h, e Loja Multison na Av. Andradas, 1001, de segunda a sexta, das 9h as 18h, de sábados das 9h as 14h.
As vendas também acontecem pela Internet, pelo site http://portoveraoalegre.m
Os ingressos também podem ser adquiridos na bilheteria de todos os teatros, no dia em que acontecem os espetáculos, duas horas antes do horário de início, se sobrarem ingressos.
O espetáculo apresentado no Teatro do Bourbon Country, Alcemar a Mascada Perdida, nos dias 15 e 16 de fevereiro, somente será vendido na bilheteria do local na Av. Túlio de Rose, 80. Os horários para compra antecipada são de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingos e feriados, das 14h às 20h. Na hora, é possível comprar ingressos com preço de antecipado até duas horas antes do espetáculo e se sobrarem ingressos da venda antecipada.
O 18º Porto Verão Alegre é apresentado por Banrisul e Zaffari, juntamente com o Ministério da Cultura, e tem patrocínio de DLL e Pan Fácil.
Sobre o Porto Verão Alegre:
A geração de mil empregos diretos, e tantos outros indiretos, retrata um lado pouco destacado de uma iniciativa que chega ao 18º ano em 2017 e que foi responsável por mudar o hábito dos gaúchos no verão. A realização ininterrupta do Porto Verão Alegre durante 18 anos também é responsável pela disseminação da ideia de que teatro é para todos. Com uma audiência cativa e formada por pessoas entre oito e 80 anos, vindas de diversas cidades do Estado, o Porto Verão Alegre – que passou a incluir outras atividades artísticas paralelas de literatura, artes plásticas e cinema, além de gratuitas, ao longo dos anos – já atraiu mais de meio milhão de pessoas, média de 40 mil pagantes por edição, e que vem aumentando ano após ano. O Porto Verão Alegre é um projeto privado realizado pela Mezanino Produções, liderada pelos atores Rogério Beretta e Zé Victor Castiel, e pela Mais Além, dirigida por Cláudia Dmutti.
Por: Grazieli Binkowski