Neste sábado (17), o Teatro da AMRIGS será palco de uma grande experiência sensorial. Acontece, a partir das 20h, a última apresentação do ano do espetáculo Cine Floyd, um projeto que mistura a obra do Pink Floyd executada ao vivo com banda, projeção de cinema e a sincronia mítica com os filmes clássicos da cultura popular: The Dark Side of the Moon / Wizard of Oz, Echoes (Meddle) / 2001: A Space Odyssey e Shine On You Crazy Diamond / Blade Runner. Os ingressos já estão à venda pelo site Sympla (link: https://goo.gl/nZeZjE) pelos valores: R$40,00 (primeiro lote), com meia entrada a R$20,00 (para estudantes, idosos e funcionários públicos mediante apresentação de documento) e Promo Solidária a R$30,00 (levando 1kg de alimento não perecível).
A famosa sincronização do filme The Wizard of Oz (Victor Fleming, 1939) e do disco The Dark Side of the Moon (Pink Floyd, 1973) acontece ao vivo durante a apresentação. São 34 anos que separam filme e disco, mas milhares de histórias que os aproximam novamente. Coincidência ou não, as mudanças musicais acompanham a narrativa e adicionam drama especial à experiência. O projeto, idealizado e executado pelos músicos Arthur Tabbal, Gabriel Sacks, Paulo Nascimento e Alexandre Alles, é resultado de uma grande paixão que os quatro amigos sempre tiveram pela clássica banda formada por David Gilmour, Roger Waters, Richard Wright e Nick Mason e dos muitos anos escutando, aprendendo e executando cada som para que hoje possam apresentar um espetáculo com a precisão dos mínimos detalhes.
O projeto se iniciou em casas noturnas de Porto Alegre no ano de 2014 até receber um convite especial para promover a experiência completa da sincronização nas salas de cinema em 2015, lotando a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro em duas sessões. A dose se repetiu no mesmo ano, dentro da programação oficial do aniversário da cidade de Porto Alegre, dessa vez ao ar livre, no antigo casarão da Travessa Paraíso. De lá para cá, já foram mais de 20 apresentações em casas de shows, teatros e cinemas de Porto Alegre, Novo Hamburgo, Lajeado, Caxias do Sul e Criciúma. Em especial, vale destacar a passagem da Cine Floyd pela Cinemateca Capitólio, pela Casa de Cultura Mario Quintana e pelo Teatro Univates em Lajeado.
Serviço:
O que: Cine Floyd faz sua última apresentação do ano no Teatro da AMRIGS neste sábado
Quando: Sábado (17), às 20h
Onde: Teatro da AMRIGS (Av. Ipiranga, 5311)
Ingressos: R$40,00 (primeiro lote), com meia entrada a R$20,00 (para estudantes, idosos e funcionários públicos mediante apresentação de documento) e Promo Solidária a R$30,00 (levando 1kg de alimento não perecível)
Assessoria de imprensa: Patuá Conteúdo Criativo
Sobre a Cine Floyd
Tudo começa ao terceiro rugido do leão. As luzes se apagam e começa a sobrevoar pela tela iluminada do cinema as tranquilas nuvens do céu do Kansas. As batidas do coração e o som do relógio anunciam a primeira música da trilha sonora e dão boas-vindas a Dorothy, a pequena heroína do reino de Oz. A famosa sincronização do filme The Wizard of Oz (Victor Fleming, 1939) e do disco The Dark Side of the Moon (Pink Floyd, 1973) acontece ao vivo. São 34 anos que separam filme e disco, mas milhares de histórias que os aproximam novamente. Coincidência ou não, as mudanças musicais acompanham a narrativa e adicionam drama especial à experiência de viajar, junto com Dorothy, da fazenda de sua tia à primeira cidade colorida da história do cinema.
Desde muito cedo, esses quatro amigos aprenderam o que era a música escutando atentamente David Gilmour, Roger Waters, Richard Wright e Nick Mason. Cada nota, cada silêncio, verso, estudado à exaustão. Eles fizeram parte de uma geração de instrumentistas filha de fãs da banda britânica, que cresceu ouvindo Pink Floyd. É por isso que o projeto de Arthur Tabbal, Gabriel Sacks, Paulo Nascimento e Alexandre Alles apresenta com verdadeira paixão e fidelidade a íntegra de The Dark Side of the Moon, com atenção e precisão nos mínimos detalhes.
Quando abre a porta da casa que foi levada por um tornado, Dorothy encontra pela primeira vez o reino de Oz e, junto com ele, o Lado B do disco do Pink Floyd. A sincronicidade inesperada da trilha sonora adiciona um elemento crítico à fantasiosa história escrita por Frank Baum. Se o escritor conquistou sucesso instantâneo com a novela e suas inúmeras variações no início do século XX, o álbum dos anos 1970 consegue acrescentar ainda mais digressões na frutífera trama nada infantil.
O projeto iniciou em casas noturnas de Porto Alegre no ano de 2014 até receber um convite especial para promover a experiência completa da sincronização. Com Arthur Tabbal na guitarra e voz, Gabriel Sacks na bateria e voz, Paulo Nascimento no baixo e Alexandre Alles nos teclados, o quarteto estreou nas salas de cinema em 2015, lotando a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro em duas sessões.
A dose se repetiu no mesmo ano, dentro da programação oficial do aniversário da cidade de Porto Alegre, dessa vez ao ar livre, no antigo casarão da Travessa Paraíso. De lá para cá, já foram mais de 25 apresentações em casas de shows, teatros e cinemas de Porto Alegre, Novo Hamburgo, Lajeado, Caxias do Sul e Criciúma. Em especial, vale destacar a passagem da Cine Floyd pela Cinemateca Capitólio, pela Casa de Cultura Mario Quintana e pelo Teatro Univates em Lajeado.
Para terminar em grande estilo a sublime experiência de assistir a obra-prima de 1939 ao som do mais famoso álbum do Pink Floyd, o quarteto finaliza a apresentação com uma sincronia especial. É a vez de um trecho de 2001: A Space Odyssey (Stanley Kubrick, 1968) ao som de Echoes, música de 23 minutos do Meddle (1971) – considerada outra peça-chave do repertório floydiano. Ao final dessa jornada, encontrando ou não o mágico que vai nos presentear com inteligência, amor ou coragem, a trilha sonora de Pink Floyd, ainda mais ao vivo, cria as condições perfeitas para uma majestosa e garantida experiência até o outro lado do arco-íris.
Por: Camila Sequeira