Já está no ar o projeto Oficinas FibraLAB: um programa lúdico de oficinas online de arte-educação que busca desenvolver nas crianças as potencialidades de criação artística, a partir de estímulos às novas experiências, conquistas e saberes, tudo por meio do uso do papel. Promovidas pelo Instituto CMPC, as oficinas contarão com uma série de vídeos de arte-educadores e artistas para confecção de gravuras, lambe-lambes e stikers, máscaras, bonecos de papel e postais. Para crianças de 3 a 6 anos de idade é importante a supervisão e ajuda dos pais durante as atividades.
“Queremos que as crianças aprendam a criar suas próprias histórias e explorem o universo de possibilidades que podem ser criadas a partir do papel em branco. Por meio das oficinas FibraLAB vamos expandir o alcance da arte, cultura e educação, incentivando a interação e o tempo de qualidade entre as crianças e suas famílias”, explica Mauricio Harger, diretor-geral da CMPC e presidente do Instituto CMPC.
Numa série de três vídeos, o artista visual Xadalu apresenta a multiplicidade do seu trabalho, como a isogravura, lambes e stickers como arte postal presentes no atelier e espaços urbanos. No vídeo-oficina complementar, a arte-educadora Mariah Pinheiro ensina na prática técnicas de experimentações artísticas, com referências às obras do artista.
Os conteúdos são disponibilizados no site ficinasfibralab.wixsite.com/oficinasfibralab e em outras plataformas, como Facebook, Youtube, TikTok, Instagram e Spotify, com o objetivo de ampliar o acesso e promover a inclusão, por meio da descrição com as hashtags #paracegover e #parasurdoouvir, e de tradução simultânea das cenas dos vídeos para leitura em braile.
As Oficinas FibraLAB têm o patrocínio de CMPC, com realização do Instituto CMPC, da Secretaria Especial da Cultura – Ministério do Turismo / Governo Federal. A iniciativa é a primeira realizada pelo Instituto CMPC, associação sem fins lucrativos com objetivo de desenvolver ações que atendam aos pilares de geração de renda, educação e cultura e esporte por meio da inovação social.
Por: Roberta Amaral