O icônico guitarrista da Cachorro Grande aposta na carreira solo e apresenta seu quarto disco da carreira.
Nos shows, Gross aposta em músicas dos seus três primeiros álbuns solo, “Use o Assento Para Flutuar” , “Chumbo & Pluma” e “Tempo Louco” que tiveram ótima recepção de público e crítica, e também apresenta algumas composições novas, releituras e, claro, sucessos de sua autoria com a Cachorro Grande, tais como “Sinceramente”, “Dia Perfeito”, “Lunático”, “Bom Brasileiro”, “Que Loucura”, “Hey Amigo”, entre outros.
Os shows resgatam o tradicional formato power trio, com Marcelo Gross (voz e guitarra), Eduardo Barretto (baixo e voz) e Lucas Leão (bateria). Essa formação tem sido apontada como uma das grandes surpresas do cenário musical atual, devido ao ótimo entrosamento e a energia visceral das apresentações Brasil.
Durante a pandemia, Gross se dedicou a produção do disco “EXILADO”. Com produção musical do mesmo, Bridy e Vini Tupeti, captado, mixado e masterizado no estúdio da Holiday Produtora, o novo trabalho remete a essência do artista, trazendo composições de sua adolescência bem como novidades com aquele groove e timbres que todo fã de Cachorro Grande adora!
Como todo processo de gravação foi feito durante o confinamento, o cantor gravou todos os instrumentos do disco.
Definitivamente, Gross ainda tem muita lenha pra queimar e está cada vez mais estabelecido entre os grandes do rock nacional.
Sobre o disco nas palavras de Marcelo Gross:
“O Exilado é um disco concebido durante o isolamento da pandemia e gravado nesse período nos estúdios da Holiday onde, além de dividir a produção com Vini Tupeti e Bridy, acabei tocando todos os instrumentos e fazendo todos os vocais, como tinha feito nas demos do disco.
As canções refletem esse período de retiro e foram uma forma de extravasar nesse momento em que não rolavam shows, e também foi um momento de introspecção, em que tive que gravar tudo sozinho em função do isolamento.
Em algumas canções usei letras que tinha escrito a muito tempo, já que estava vivendo esse exílio na casa onde passei a minha infância e adolescência, tendo recorrido a antigos cadernos de poesia.
No estúdio, eu tinha apenas a companhia do técnico, portanto é o meu álbum mais pessoal, em que usei a prática de compor e gravar como um exercício para me expressar nesse momento que foi muito peculiar e desafiador.”
Por: Holiday Produtora