O longa-metragem de estreia de Gilson Vargas, *Dromedário no Asfalto*, chega às salas comerciais no dia 30 de julho. Tendo como protagonista o ator Marcos Contreras, o filme mostra a jornada de Pedro pelas paisagens platinas, rumo ao encontro com seu pai, após anos de afastamento entre ambos. Integram o elenco Vanise Carneiro, Luciana Baseggio e os uruguaios Laura Schneider, Ruben Coletto, Lucia Trentin, Horario Nives, Gustavo Bouzas, entre outros.
Filmado no Brasil e no Uruguai, *Dromedário no Asfalto* é uma co-produção entre as produtoras Pata Negra, Ponto Cego e Boomboom. O longa tem apoio da Film Comission do Uruguai. Na fase de montagem recebeu o prêmio Fumproarte (Prefeitura de Porto Alegre) e o prêmio para Finalização de Longas do Governo do Estado do RS.
Porto Alegre, Cidreira, Pinhal, Mostardas, Farol da Solidão, São José do Norte, Rio Grande, Chuí (Brasil), Chuy (Uruguay), Punta del Diablo, La Coronilla, Aguas Dulces, Rocha, Maldonado, Piriapolis, Montevidéu e Carrasco foram as cidades pelas quais a equipe passou durante 20 meses de trabalho. A equipe viajou ao Uruguai seis vezes, entre pesquisa, pré-produção e filmagens, totalizando mais de 10 mil quilômetros de idas e vindas.
O filme conta com Bruno Polidoro na fotografia, Vicente Moreno na montagem e Gabriela Bervian no som, todos sócios do filme, além de Luciana Baseggio como assistente de câmera e produção. Gilka Vargas, Besouro Filmes e o ator Marcos Contreras são produtores associados.
*Dromedário no Asfalto* participou de nove eventos do mercado audiovisual, como o Marché du Film Cannes 2015, Festival Del Cine Del Mar 2015, além de vencer na categoria Melhor Fotografia em Longa Metragem no 6º Festival de Cinema de Fronteira/Bagé (RS).
SINOPSE
Dromedário no Asfalto é feito de dois movimentos: o andar e o sentir. Andar sob o céu do inverno platino; e sobre o asfalto. Sentir sob o silêncio da jornada; reviver as memórias afetivas. Pedro anda e sente; caminha e cruza a fronteira entre países irmãos, Brasil e Uruguai. Segue em busca de um homem que, assim como ele, vive recluso em suas próprias memórias: seu pai.
Por: Bruna Paulin